Maat


Não há mais o que escrever no escaravelho, aquelas orações perdidas...
Meu peito não pesa mais que sua pluma,
Em suas mãos minhas mãos no passado,
Não imagino quantas vezes olhei seu rosto...
Enquanto deslizava palavras de seus lábios e sua voz
imantada pela distância não me alcançava,
Quando olhar para o vazio por uma questão inexplicável e fugaz,
Serei eu a capturar o seu olhar, tão verdadeira quanto uma pluma.

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