Sekhmet
Observa invulnerável.
Degusta, sempre sedenta
em minha guerra interior.
Na partida daquelas náus
houve o desejo de mais,
Então seu olhar pousou sobre mim
E os brados puderam ser ouvidos
Do ponto mais longínguo.
Sekhmet agradece, bebe e espera a próxima lua,
ela nos denuncia, Ruge....
E os olhares trêmulos da humanidade
Novamente obedecem e saciam vossa sêde...
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