Desacordados

Grafite sobre sulfite (A3) e finalização digital (2009)


Afastados, como em pé em um barco, das margens onde estou, não há correnteza, não há céu, não se respira... Tudo parou. Reflexos guardados, meu rosto não mudou, seu eco se propaga, estranhamento do mundo por mim? Tua sombra, na luz, minha fala quase fatal...

Meus pés são navalha, meu chão sangra, meu céu se engasga de mim.

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